conceito social
Conceitos gerados pelas reflexões diarias.
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http://vimeo.com/3303267 Documentario onde é explicito o trabalho dos Estados Unidos em relação a imagem negativa dos governantes esquerdi...
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domingo, 27 de fevereiro de 2011
Documentario verdade
http://vimeo.com/3303267
Documentario onde é explicito o trabalho dos Estados Unidos em relação a imagem negativa dos governantes esquerditas na America do sul.
Documentario onde é explicito o trabalho dos Estados Unidos em relação a imagem negativa dos governantes esquerditas na America do sul.
FRUTOS DA VAIDADE MODERNA
A violência atinge um elemento brotado nas deficiências da
sociedade, gerado com poucos sentimentos de culpa e criado
num contexto de sobrevivência e vaidade. A luta pela
sobrevivência é tão somente a criação de um marginal, o
surgimento de uma ferida nos poucos recursos dados pela
corporação social.
Com o advento de uma sociedade mais competitiva e com as
noticias e acontecimentos chegando a tempos reais, percebe-se
que a sociedade cresce desenfreada, mas com pouca consciência
social, em paralelo a isso geramos uma sociedade baseada em
valores materiais e esquecemos que todos até os menos
favorecidos, buscam também esses “valores” matérias, mas
buscam de outras formas, com os recursos que lhe são dados.
O ódio que nasce dentro dessas classes desfavorecidas nada
mais é que um ódio de sobrevivência é a vontade intrínseca que
o sujeito tem de não ser, sendo, mais um medíocre cidadão
comum, isso dentro da conjuntura de banalização de um
marginal.
Precisamos imediatamente investir pesado na propaganda social,
mas não uma referencia ao medo que a sociedade tem, mas uma
chamada que mostre a vontade da sociedade crescer junto,
precisamos mais que projetos sócias de pintura e circo,
precisamos mesmo é de doses de consciência, precisamos ser
menos vaidosos e mais ativos como sociedade de fato.
Samuel Cavalcante
sociedade, gerado com poucos sentimentos de culpa e criado
num contexto de sobrevivência e vaidade. A luta pela
sobrevivência é tão somente a criação de um marginal, o
surgimento de uma ferida nos poucos recursos dados pela
corporação social.
Com o advento de uma sociedade mais competitiva e com as
noticias e acontecimentos chegando a tempos reais, percebe-se
que a sociedade cresce desenfreada, mas com pouca consciência
social, em paralelo a isso geramos uma sociedade baseada em
valores materiais e esquecemos que todos até os menos
favorecidos, buscam também esses “valores” matérias, mas
buscam de outras formas, com os recursos que lhe são dados.
O ódio que nasce dentro dessas classes desfavorecidas nada
mais é que um ódio de sobrevivência é a vontade intrínseca que
o sujeito tem de não ser, sendo, mais um medíocre cidadão
comum, isso dentro da conjuntura de banalização de um
marginal.
Precisamos imediatamente investir pesado na propaganda social,
mas não uma referencia ao medo que a sociedade tem, mas uma
chamada que mostre a vontade da sociedade crescer junto,
precisamos mais que projetos sócias de pintura e circo,
precisamos mesmo é de doses de consciência, precisamos ser
menos vaidosos e mais ativos como sociedade de fato.
Samuel Cavalcante
Sem rumo na razão
O impacto do martírio interno dentro da alma reflete externamente a
estrutura física, com toda sua ocupação e domínio. O querer ser forte
acaba destruindo a força que sobejava dentro do complexo de escudos de
proteção da alma e que agora expostos pelo impacto da força do campo
de meditação nada mais é que uma fraqueza do corpo diante da força do
adubo livre.
A alma sangra com excesso de abstrusos, o corpo morre solto no universo,
o coração desafia a mente, as sombras se unem ao físico e o desespero
toma conta do inconsciente em uma fusão de extermínio a inocência. A
gerência dos acontecimentos são portas de escolhas lançadas ao acaso de
novos questionamentos ou simplesmente o desleixo da vida cotidiana que
dentro do complexo de indagação nada mais é que uma busca de
existencialismo bem resolvida.
Quando se busca cadeias para o desenvolver da alma, se perde a força de
auto destruição, que de principio parece assombrador, mas não é, porque
não deixa de ser um controle no descontrole emocional. Assim quando
buscamos sem receio a razão para enfrentarmos a vida, acabamos
encontrando um enorme abismo entre os extremos da razão, sendo assim
cabe ao indivíduo que tão aguçado de desencontros nos meios de
encontro, decidir qual o seu caminho na estrada vazia do nada, decidir o
que fazer com nada, decidir o que fazer do nada.
estrutura física, com toda sua ocupação e domínio. O querer ser forte
acaba destruindo a força que sobejava dentro do complexo de escudos de
proteção da alma e que agora expostos pelo impacto da força do campo
de meditação nada mais é que uma fraqueza do corpo diante da força do
adubo livre.
A alma sangra com excesso de abstrusos, o corpo morre solto no universo,
o coração desafia a mente, as sombras se unem ao físico e o desespero
toma conta do inconsciente em uma fusão de extermínio a inocência. A
gerência dos acontecimentos são portas de escolhas lançadas ao acaso de
novos questionamentos ou simplesmente o desleixo da vida cotidiana que
dentro do complexo de indagação nada mais é que uma busca de
existencialismo bem resolvida.
Quando se busca cadeias para o desenvolver da alma, se perde a força de
auto destruição, que de principio parece assombrador, mas não é, porque
não deixa de ser um controle no descontrole emocional. Assim quando
buscamos sem receio a razão para enfrentarmos a vida, acabamos
encontrando um enorme abismo entre os extremos da razão, sendo assim
cabe ao indivíduo que tão aguçado de desencontros nos meios de
encontro, decidir qual o seu caminho na estrada vazia do nada, decidir o
que fazer com nada, decidir o que fazer do nada.
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